![[Blog do Orlato]](http://1.bp.blogspot.com/-HUQU7YB_WrY/VjeaDOX_bJI/AAAAAAAAAnw/C8BFlzOVsDQ/s752-r/BlogDoOrlato2.jpg)
A comemoração dos 28 anos do tombamento da Serra do Japi, neste dia 8 de março, vai ficar marcada pela incompetência do poder público municipal no que diz respeito à política ambiental.
Em 2010, a cidade (que nos últimos anos atingiu mais de R$ 1 bilhão em orçamento público) ficou com a pífia 311ª colocação no ranking estadual do ‘Projeto Estratégico Município Verde Azul’, ao somar 58,57 pontos. Eram necessários, no mínimo, 80 pontos para que figurasse entre as cidades certificadas pelo Governo de São Paulo com o ‘selo verde’.
Pior: nesta avaliação, a Prefeitura de Jundiaí teve nota 0 em nove das 10 diretivas propostas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, inclusive fiscalização ambiental.
O ranking foi divulgado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente. A campeã de 2010 foi Santa Rosa de Viterbo, com 94,31 pontos. Sorocaba terminou em sétimo lugar (92,47) e teve nota máxima tanto em legislações ambientais quanto em fiscalizações do meio ambiente. No total, 143 municípios conseguiram atingir a média necessária para garantirem a certificação.
Em 2010, a cidade (que nos últimos anos atingiu mais de R$ 1 bilhão em orçamento público) ficou com a pífia 311ª colocação no ranking estadual do ‘Projeto Estratégico Município Verde Azul’, ao somar 58,57 pontos. Eram necessários, no mínimo, 80 pontos para que figurasse entre as cidades certificadas pelo Governo de São Paulo com o ‘selo verde’.
Pior: nesta avaliação, a Prefeitura de Jundiaí teve nota 0 em nove das 10 diretivas propostas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, inclusive fiscalização ambiental.
O ranking foi divulgado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente. A campeã de 2010 foi Santa Rosa de Viterbo, com 94,31 pontos. Sorocaba terminou em sétimo lugar (92,47) e teve nota máxima tanto em legislações ambientais quanto em fiscalizações do meio ambiente. No total, 143 municípios conseguiram atingir a média necessária para garantirem a certificação.
Fontes: www.pedrobigardi.blogspot.com e Secretaria de Estado do Meio Ambiente
Como seria possível construir condomínios no pé da serra e protegê-la ao mesmo tempo? Não dá, né.
ResponderExcluirConcordo!
ResponderExcluirE acho que está na hora do povo jundiaiense abrir bem os dois olhos, porque o excesso da especulação imobiliária gerará um enorme caos à cidade em menos de 10 anos.
Se compararmos cada empreendimento novo lançado entre 2008 até 2014 com vários formigueiros e todas as formigas saindo para o seu trabalho na mesma hora, teremos uma pequena noção do que se dará aqui em Jundiaí.
Além disso a falta de estrutura no transporte, na estruturação das ruas, na urbanização das zonas rurais, como é o caso do Caxambu, já dá pra prever a tragédia urbanística que está sendo construída.
O risco de cairmos nos patamares de cidade mal planejada e com baixa qualidade de vida em poucos anos torna-se grande.
Ué, e os utilitários Trolles todo adesivado que rodam quase 24 horas pelo engordadouro? Estão sendo utilizados para que?
ResponderExcluirvixe, q vergonha, nota zero em meio ambiente e nota 10 em marketing e propaganda enganosa.
ResponderExcluiro próprio filho do secretario de meio ambiente é jipeiro e vive com a sua turma degradando a serra do japi.
em relação ao Troller, este é um exemplo claro de incompetência e desprezo com o dinheiro público, um carro de R$50 mil reais q faz o serviço de uma Honda Biz de R$4.000,00 pra não dizer de uma bicleta de R$1.000,00, só aqui mesmo na ilha da fantasia!!
Alícia Braga.
ResponderExcluirComo sabemos, o que mais importa para alguns seres humanos na terra é o dinheiro, e para conseguir-lo fazem qualquer coisa até mesmo matar outro individuo de sua espécie, quanto mais desmatar uma parte do que nos resta da Serra do Japi. Fico estupefato com a falta de complacência para com os moradores de nossa região.
Alessandro Francsico da Silva