![[Blog do Orlato]](http://1.bp.blogspot.com/-HUQU7YB_WrY/VjeaDOX_bJI/AAAAAAAAAnw/C8BFlzOVsDQ/s752-r/BlogDoOrlato2.jpg)
Por diversas vezes já alertei, neste mesmo blog, pelo abandono que a prefeitura de Jundiaí exerce em regiões carentes de nossa cidade, em específico para a região do Bairro Rio Acima, englobando o Bairro Sítio Companheiros e outros. Recentemente postei a brilhante solução de nosso prefeito Miguel Haddad para equacionar o problema do asfalto na região (Veja em "Quer asfalto? É só pagar...")
Posto agora uma carta, enviada para o Jornal de Jundiaí e para mim, de uma moradora da região, inconformada com a situação e esboçando algumas soluções:
Desde 2002 sou moradora no Bairro Rio Acima, no loteamento Sítio dos Companheiros, em uma Avenida de terra hoje denominada Vereador Rogério Alfredo Giuntini (antiga Pedra Santa ou Companheiros), zona rural que, há dois anos, passou para urbana (com pagamento de IPTU). Porém, um grande problema continua a ser a terra da Avenida, com todos os seus transtornos. Região próspera e tradicional de produção agrícola (verdura, milho e uva, entre outros produtos), vê-se prejudicada pela dificuldade de transporte. Se aqui temos problemas, que dizer então da Avenida José Manuel da Silva, também de terra, por onde transita ônibus urbano, que liga este bairro ao Parque do Corrupira?
Hoje, 20 de março, assistindo ao Globo Rural, soube de um programa de pavimentação de estradas rurais e municipais denominado Caminhos do Campo (SEAG), que leva asfalto mais barato a regiões necessitadas, empreendimento que tem sido adotado com êxito no Estado do Espírito Santo. Jundiaí é uma das cidades mais ricas do Brasil, com PIB extraordinário, polo industrial invejável, com tantos vereadores dedicados, e tantos trabalhadores à mercê da sorte... Eu mesma, em dias de chuva, já derrapei minha condução e caí em valetas três vezes, vendo-me obrigada a trocar de carro, endividando-me além do possível, para ter um pouco mais de segurança...
Ao ver a reportagem de hoje, senti-me desamparada: a quem recorrer?
Posto agora uma carta, enviada para o Jornal de Jundiaí e para mim, de uma moradora da região, inconformada com a situação e esboçando algumas soluções:
Desde 2002 sou moradora no Bairro Rio Acima, no loteamento Sítio dos Companheiros, em uma Avenida de terra hoje denominada Vereador Rogério Alfredo Giuntini (antiga Pedra Santa ou Companheiros), zona rural que, há dois anos, passou para urbana (com pagamento de IPTU). Porém, um grande problema continua a ser a terra da Avenida, com todos os seus transtornos. Região próspera e tradicional de produção agrícola (verdura, milho e uva, entre outros produtos), vê-se prejudicada pela dificuldade de transporte. Se aqui temos problemas, que dizer então da Avenida José Manuel da Silva, também de terra, por onde transita ônibus urbano, que liga este bairro ao Parque do Corrupira?
Hoje, 20 de março, assistindo ao Globo Rural, soube de um programa de pavimentação de estradas rurais e municipais denominado Caminhos do Campo (SEAG), que leva asfalto mais barato a regiões necessitadas, empreendimento que tem sido adotado com êxito no Estado do Espírito Santo. Jundiaí é uma das cidades mais ricas do Brasil, com PIB extraordinário, polo industrial invejável, com tantos vereadores dedicados, e tantos trabalhadores à mercê da sorte... Eu mesma, em dias de chuva, já derrapei minha condução e caí em valetas três vezes, vendo-me obrigada a trocar de carro, endividando-me além do possível, para ter um pouco mais de segurança...
Ao ver a reportagem de hoje, senti-me desamparada: a quem recorrer?
É lamentável a situação de abandono do bairro, que além dessa situação postada por Paulo Taffarelo, também possui problemas serissimos em relação á segurança. Além de não passar nenhuma viatura pelo bairro, não recebe a visita dela nem mesmo quando solicitado em casos de emergência (o que eu já vi muitas vezes acontecer). Não exageramos quando falamos sobre tal abandono do bairro, é evidente, e necessita de ações que realmente possam resolver os problemas dos moradores e comerciantes do bairro.
ResponderExcluirInfelizmente a PMJ não pode equacionar os problemas de acesso de um bairro onde não haja investimentos do grupo financeiro que explora o território jundiaiense, ainda mais numa região concorrente, de produção agrícola, que pode querer fazer chegar seus produtos ao comércio dominado por membros do mesmo grupo. Só quando as incorporadoras forem construir resort por lá, é que o asfalto será providenciado. Vejam a propaganda sobre a cidade e comparem com os locais das obras de interesse do grupo. Tudo dentro da Lei.
ResponderExcluirEste não é um comunicado oficial, mas até poderia não é mesmo? É a mais próxima expressão da verdade.
parabens pelo conhecimento,mas sentimento vc nao tem acompanho desde o começo a luta desses moradores por dignidade e espero dos moradores que essa situaçao nao permaneça assim!! Protestooooooo
ResponderExcluirCaro Anônimo, sou morador da região faz aproximadamente 5 anos, meus pais moram por aqui tb faz uns 10 anos. Acompanho e luto todo dia pela dignidade dessa área esquecida e abandonada pela administração municipal. Tenho certeza que juntos vamos conseguir mudar a situação. Acompanhe as várias matérias e postagens colocadas por mim sobre a região. Estou a disposição para qualquer dúvida. Agradeço o apoio! Abraços!
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