sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
FELIZ 2011, muito amor, paz e trabalho para todos
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Atenção pais: Saiba como requerer judicialmente uma vaga em creche para seu filho (a)
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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Trânsito e Transporte: os principais problemas para 2011
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Foto: http://tudo-em-cima.blogspot.com/ |
domingo, 19 de dezembro de 2010
Obras na 9 de Julho: o buraco não para de crescer.
As referidas obras aumentaram a profundidade do córrego e o estreitaram, e para tanto foi utilizado gabeão (muro de contenção) feito com grades de aço galvanizado e pedras soltas em seu interior.
As preocupações do internauta, que não quis se identificar, foram as seguintes:
- O desassoreamento, fenômeno natural, que deixa, ao longo do tempo, terra no fundo e nas laterais do rio, tem de ser contido, e para tanto esta terra é retirada por meio de máquinas (escavadeiras/retroescavadeiras). O aumento da profundidade e a diminuição do cumprimento entre as margens do córrego não permitirão que os “braços” das máquinas atinjam o fundo deste, se for necessário minimizar os danos causados pelo desassoreamento; e ainda, em casos extremos, com a utilização dessas máquinas, a estrutura de contenção (gabeões) pode ser danificada, causando um total deslizamento das pedras contidas em seu interior. Portanto, como a prefeitura pretende realizar a manutenção (caso um dia isso ocorra) do córrego sem danificar o muro de contenção?
- Caso haja um acidente, p.ex., e um carro venha a cair dentro do leito do córrego (posto que não há proteção alguma , como guard rail etc), a diminuição da largura das margens pode impedir que as portas do veículo sejam abertas e o aumento da profundidade pode dificultar o socorro à vítima. Em época de chuva (dezembro/janeiro), um indivíduo pode, em casos extremos, morrer afogado. Como a prefeitura pretende trazer mais segurança nesta questão?
Aproveito este post para agradecer aos nossos internautas e ao mesmo tempo incentivá-los a ter “voz ativa” e a explorar as suas opiniões, sempre!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Carro cai em cratera da 9 de Julho
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
O que o Cássio Gabus Mendes falaria sobre isto?
Jundiaí 355 anos: uma pequena reflexão.
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Agora quero atentar para um detalhe histórico. O dia 14 de dezembro foi feriado em nossa cidade apenas no ano de 2006. Sempre passamos a data de aniversário da cidade como um dia comum, sem relembrarmos ou refletirmos adequadamente sobre ela. Temos hoje monumentos históricos definhando, como é o caso da Ponte Torta (nesta foto em 1900), que demonstra o quanto o Executivo está preocupado com nossa preservação cultural.
O que seria melhor para nossa cidade: comemorar seu aniversário através de ações culturais e reflexivas, preservando assim nossa memória histórico-cultural ou atender aos apelos de nossos comerciantes que alegaram extremos prejuízos com o feriado em 2006? Dê seu comentário e vamos refletir juntos sobre esta delicada questão.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Miguel Haddad transforma em ações dívida da DAE S/A
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Há 10 anos votamos contra a transformação do DAE de Autarquia Municipal para Sociedade Anônima. Mas ele, o mesmo prefeito Miguel Haddad na época, conseguiu maioria na Câmara Municipal numas das manobras mais “sem sentido” feitas na cidade. Nosso DAE só não teve suas ações vendidas a particulares porque abrimos um processo na justiça.
Mas, como a DAE S/A se tornou uma empresa regida pelo direito privado, pagaria impostos e outras obrigações que antes não tinha. Calculamos, à época, que os impostos aumentariam os custos em cerca de 30%. Dito e feito: A DAE, superavitária enquanto autarquia, acumulou dívidas e dúvidas sobre sua existência como uma “Empresa S/A”. Por que foi feita essa manobra? Alguém se arrisca a responder?
OBS: O Projeto de Lei foi apresentado hoje na Câmara Municipal e votado em regime de urgência horas depois. O prefeito Miguel Haddad só faz audiências públicas quando lhe interessa!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Pedágio começa a ser cobrado na Jundiaí-Itatiba. Mas e a duplicação?
Tão comuns quanto as matérias sobre os acidentes, vinham as promessas da duplicação da estrada. E, finalmente, parece que a obra vai sair. Recentemente, porém, e infinitamente mais rápido do que pudéssemos vislumbrar a duplicação, começaram as instalações das cabines de pedágio.
A sociedade civil, vereadores das duas cidades e opinião pública foram unânimes em pressionar para que a cobrança da tarifa não acontecesse antes do final das obras de duplicação. Abaixo-assinado foi criado e até uma ação civil foi movida na promotoria pública.
Tais iniciativas pareciam ter surtido efeito. E realmente surtiram. Até o final das eleições, é claro. Tão logo acabou o processo eleitoral, vem a notícia de que a cobrança de R$ 1,85 para carros e R$ 0,90 para motos iria começar. E começou, hoje, desde a meia-noite.
Então, você amigo de Jundiaí que trabalha ou estuda em Itatiba, terá de engolir o pagamento do pedágio diariamente. Ah, a duplicação? A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos apenas em dezembro de 2011. Palavras do governador Goldman.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Planejamento cicloviário: será que um dia teremos?
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É de extrema importância, para a melhoria do trânsito e de nossa qualidade de vida, a construção de ciclovias, conforme há tempos o site cidade democrática já vem nos alertando; porém, mais do que simplesmente construir uma ciclovia em alguma avenida importante, é essencial a reflexão de um planejamento cicloviário municipal.
Tal planejamento consiste em não só incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte como também enxergá-la dentro do contexto urbano existente para atender às necessidades reais dos ciclistas. O bom planejamento cicloviário necessita de segurança viária para circulação, bem como de infraestrutura adequada de estacionamento para bicicletas etc.
Passou da hora de refletirmos em todos os âmbitos sobre o assunto. Quando será que realmente nossos representantes irão enxergar de maneira séria a questão? E nós, quando e como cobraremos tal postura?
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Em apresentação, Baiano deixa recado à torcida do Galo
Em sua apresentação, Baiano deixa recado aos torcedores do Paulista. Autor de três gols pelo Galo no Paulistão deste ano, o volante espera retribuir o carinho dos torcedores com um bom papel dentro de campo. “Apesar de não termos conseguindo fazer uma campanha boa no Paulistão e a equipe ter passado por dificuldades, o torcedor esteve ao nosso lado e confiou. Agora, na minha chegada eu sou recebido com esse carinho. Isso me emociona e agora o pensamento é de fazer uma boa campanha com o Paulista, tanto no Paulistão quanto na Copa do Brasil".
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Falta água em oito bairros de Jundiaí
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“Por conta de uma adutora que rompeu durante uma manutenção, vários bairros da cidade ficarão sem água. Ainda não há previsão de quanto tempo vai durar o reparo, podendo se estender até a manhã desta sexta”.
Os bairros afetados são: Vilas Rami, Jundiainópolis, Maringá e Comercial, Residencial Anchieta, Jardins Copacabana, Boa Vista e Martins.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Baiano está de volta ao Paulista
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O meio-campo Baiano, que jogou pelo Paulista no primeiro semestre, e encerrou contrato com o Guarani recentemente, está de volta ao time de Jundiaí. A notícia foi divulgada por Adilson Freddo, na Rádio Cidade, em primeira mão e confirmada pelo gerente de futebol do clube, Marcos Bonequini.
O jogador optou por voltar a Jundiaí, cidade que teve grande identificação, deixando de lado propostas de salários mais altos e contratos mais longos como o sugerido pelo Bahia, que jogará a séria A no segundo semestre.
Baiano já mostrou seu caráter em sua primeira passagem pela cidade, levando o time ‘nas costas’ por muitas vezes, jogando machucado e mantendo a mesma raça até nos momentos mais difíceis em que o time correu sérios riscos de ser rebaixado.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Solo contaminado paralisa construção de shopping na 9 de Julho
Atualmente nenhuma máquina trabalha na construção do shopping, mas a retirada de terra praticamente já alcançou o nível da avenida.
A Cetesb solicitou à Multiplan a caracterização do resíduo, ou seja, o envio de material para análise em laboratório, com o objetivo de identificar a composição do material.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Região da 9 de Julho: o ‘buraco’ está mais embaixo
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A Rua João Canela, localizada no Jardim Brasil, ao lado do Shopping Paineiras, desde o ano de 1999 vem apresentando sérios problemas de deslizamentos de terra que já chegaram a interromper a nossa avenida mais importante, a 9 de Julho. Hoje em dia além de a rua não estar em condições apropriadas para o transporte de pessoas, carros (não tem calçadas, a rua contém amontoados de terra, etc), o problema do deslizamento está também afetando a estrutura dos imóveis ali presentes.
Tal fato vem sendo apresentado e ignorado pela Prefeitura e por seus devidos procuradores desde o inicio da era Haddad e Fossen (1999 a 2010). Diversas vezes, por meio de abaixo-assinados, comunicações isoladas dos proprietários, dentre outras, as vítimas deste descaso vem tentando junto à Prefeitura buscar soluções, mas a falta de interesse da municipalidade em resolver um problema que acabou por afetar as construções e causar um enorme prejuízo às vitimas, acabou por gerar danos que já extrapolam a faixa dos R$ 200 mil. E tudo o que a Prefeitura tem a dizer é que: “a municipalidade está preparando o projeto de estabilização de talude para fins de orçamento e possível licitação da obra”.
Isto ocorre desde 1999! Na periferia, a Prefeitura cobra IPTU sem dar contrapartida. Agora, em uma área extremamente importante para a cidade, onde acredito os impostos não devem ser baixos, foi deixado que um problema relativamente simples (caso solucionado no seu início) transformar-se em graves prejuízos para nossos munícipes.
Durval Orlato é premiado por instituto pela atuação como vereador em Jundiaí
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De acordo com o diretor do instituto, Ângelo Chenquer, o prêmio é concedido apenas após criteriosa seleção, mesmo após a pesquisa, levando-se em conta “ilibada reputação ético-moral e significativos trabalhos prestados à comunidade”. Foram realizadas pesquisas sobre os vereadores de mais de 150 cidades brasileiras.
A entrega da comenda será feita em sessão solene ao final do XXXVIII Simpósio Brasileiro de Prefeitos, Vereadores, Secretários e Assessores Municipais, no dia 18 de dezembro, no Hotel Century Paulista, no bairro Paraíso, em São Paulo. “Fiquei muito feliz ao saber deste prêmio. É um reconhecimento de uma entidade tradicional e me dá ainda mais forças para continuar o trabalho por Jundiaí”, enfatiza Orlato.
O instituto
O instituto Tiradentes tem sede em Viçosa (MG) e tem a missão de contribuir para a valorização da cidadania, para o aperfeiçoamento da gestão pública segundo os princípios da inovação, da ética e da probidade administrativa, estimular e apoiar iniciativas de ação comunitária. Tem como patrono o mineiro Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes) que dá o nome ao instituto.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Aliados de Miguel Haddad impedem melhorias ao orçamento de Jundiaí
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Orlato tentou aprovar os pedidos da população |
Assim, é natural que os vereadores recebam demandas dos bairros e de segmentos sociais para fazer um ajuste no orçamento. Isso é feito por meio das emendas. Cada parlamentar apresenta estas emendas remanejando verbas daqui e dali para atender a população.
Muito bem, fiz quatro emendas: R$ 200 mil para asfaltar algumas ruas da Vila Municipal; R$ 200 mil para “bocas de lobo” na Vila Municipal; R$ 250 mil para cobrir a quadra do Centro Esportivo “Sororoca” e R$ 250 mil para subvenções a entidades assistenciais. De onde retirei os recursos? De uma previsão orçamentária feita pelo Prefeito Miguel Haddad, para a Secretaria de Comunicação Social, no valor de R$ 5,7 milhões para gastos com publicidade.
Estas emendas foram impedidas de se tornar benefício para a população, rejeitadas pela Comissão Mista da Câmara. Conheça os vereadores que rejeitaram estas emendas:
Paulo Sérgio Martins (PV)
Ana Tonelli (PMDB)
Antonio C. Pereira Neto, Doca (PP)
Fernando Bardi (PDT)
Marcelo Gastaldo (PTB)
Domingos Fontebasso (PSDC)
Gustavo Martinelli (PSDB)
Leandro Palmarini (PV)
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Acreditar, sempre!
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O campeonato pode não ter sido o mais importante, o elenco pode não ter sido o melhor, a final pode não ter sido a mais brilhante...
Mas foi na raça e superação que o Paulista de Jundiaí renovou os laços com sua torcida, orgulhosa novamente do time da cidade no último domingo. Àqueles que acreditaram até o final vai aqui a homenagem: Vale a pena torcer pelo nosso time, pela nossa cidade. E que seja assim, num ambiente como o desta final, durante todo o próximo ano. Perdendo ou ganhando, a maioria incentivando, torcendo...
Já à ‘turma do amendoim’, que mais uma vez saia de fininho cinco ou dez minutos antes do final do jogo, sussurrando frases como “o Paulista não tem jeito mesmo”, ou “toda vez é assim”, vai um pedido: fiquem em casa da próxima vez!
É claro que a cidade se mexe mais, a mídia dá mais destaque e tudo conspira a favor quando o time está bem. Mas, de “torcedores” oportunistas que só sabem criticar e não têm um mínimo laço afetivo com o Galo o clube não precisa.
Essa lição do esporte pode ser levada adiante também nos outros setores da sociedade, no nosso dia a dia. Acreditar, sempre! Pensem nisso!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Jundiaí cresce, mas a que preço? (p.1)
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A maioria dos novos proprietários é das classes A, B e C porque as famílias das classes D e E terão poucas oportunidades. Muitos jundiaienses tradicionais verão seus filhos sem condições de morar na cidade de seus pais. É quase um 'apartheid imobiliário': os que têm condições financeiras vêm morar em Jundiaí. Os que não têm, vão para as cidades vizinhas. Mas é inegável que vamos receber o fluxo de toda a região para entretenimento, trabalho, comércio e outros. Estamos preparados?
A qualidade de vida, a considerar pelo desdém estratégico do atual prefeito Miguel Haddad (que já foi prefeito noutras duas oportunidades e é um grande “latifundiário urbano”), pode piorar daqui pra frente. Numa cidade rica como a nossa, uma das maiores economias do Estado, isso não poderia estar acontecendo.
Posso dar uma ‘olhadinha’, amigo?
Sei que não é um problema apenas de Jundiaí e que as polícias e guarda municipal pouco podem fazer para inibir a ação. Sei também que muitos ali estão nessa atividade informal, pois não tiveram uma oportunidade de trabalho como a maioria de nós.
Mas, será justo para nós, munícipes, deixar nossos carros nas ruas, pagar o estacionamento rotativo - mais que necessário no Centro – e mesmo assim ter de remunerar os que ‘guardam’ o seu carro para não ser alvo de retaliações ou vandalismo? Sim, todos nós sabemos que essa coação, mesmo que camuflada, existe.
Os donos do pedaço estão em todas as partes onde se concentrem alto número de automóveis e pessoas: estádios, hospitais, centros comerciais... Muitas vezes, chegam ao absurdo de tabelar os valores.
Há uns três anos, trabalhando pelo Jornal de Jundiaí, fiz uma reportagem em que entrevistei flanelinhas orgulhosos por atingir ‘salários’ mensais de até R$ 2,5 mil. Trabalhavam em esquema de rodízio e chegavam a ter até ‘patrão’. Ou seja, sempre esteve deflagrada essa ‘indústria da olhadinha’ e não sabemos para quem reclamar. Alguém se habilita?
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Rio Acima / Chácara Companheiros: Bairros esquecidos
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De acordo com nossas leis, para uma área rural virar zona urbana a Prefeitura deveria criar condições básicas de infra-estrutura na região, tais quais asfalto, rede de esgoto, transporte adequado, água e energia satisfatória etc. O asfalto não chega nem perto da Chácara Companheiros. E o pior é que toda eleição ocorre a mesma estória: semanas antes do pleito, funcionários da prefeitura medem a Av. José Manuel da Silva, que liga o Rio Acima ao Parque do Corrupira, passando pela Chácara Companheiros, dando a falsa impressão de que um dos problemas da região será solucionado. Passa-se o tempo e o problema persiste...
Além disso, existe o sério problema das constantes faltas de água e energia, falta de rede de esgoto (Ué, a prefeitura não anuncia que tem quase 100% de seu esgoto tratado!?!?), além do péssimo atendimento prestado pelas linhas de ônibus da região, problema inclusive já exposto recentemente pelo Jornal de Jundiaí. Para cobrar o IPTU a prefeitura é rápida e eficiente, mas e agora, quando as necessidades da população serão atendidas?
Prefeitura corta recursos e ATEAL pede socorro
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“Informo a todos que a Secretaria de Educação de Jundiaí está cortando a verba de atenção educacional ao deficiente auditivo, assistido pela ATEAL, em 40% para o ano de 2011. É uma atitude que não considera o percurso profissional daqueles que se especializam e buscam ajudar o poder público naquilo que não é seu foco. Ao mesmo tempo nos vemos sem perspectiva para continuar querendo ajudar ao poder público na construção de políticas públicas que se fortalecem pelo conhecimento científico e acima de tudo pela experiência, competência profissional, tecnologia, metodologia e resultados”.
Jundiaí é uma das cidades mais ricas do estado, não pode dizer que não tem dinheiro para isso ou aquilo, ainda mais quando corta recursos de crianças deficientes. A se confirmar tal intento, o prefeito Miguel Haddad deve urgentes explicações.
Paulista resgata paixão do jundiaiense
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Foram cinco ônibus e mais alguns carros particulares que, devagarinho, chegaram ao Estádio Moisés Lucarelli (campo da Ponte Preta) para dar o tom da festa. Foi um prazer encontrar velhos e novos torcedores que mostraram que a tradição e paixão alcançadas em décadas de sofrimentos, vitória e derrotas jamais serão atingidas por clubes como o adversário da final. Um time-empresa, com organização invejável, porém sem o principal: a torcida. Ficou clara a artificialidade dos que por lá torciam pelo time instalado, por assim dizer, em Campinas.
Apesar da maioria em número, a torcida da casa foi sufocada pela engajada caravana jundiaiense que, pelo contrário, têm verdadeira ligação com o time e a camisa. Mais bonito ainda foi ver torcida e os novos dirigentes do clube, gritando e sofrendo, juntos, nas nem tão confortáveis arquibancadas atrás do gol do estádio. Exemplo e retrato de que o Galo está, finalmente, no caminho certo. Domingo é dia de selar a nova fase, agora em casa e, quem sabe, com o título.