Apresentei um projeto de lei quando fui deputado federal, que previa assistentes sociais e psicólogos nas escolas, com o objetivo de dar suporte ao processo educacional também fora da sala de aula.
Assistentes sociais podem detectar problemas sociais para o aprendizado e os psicólogos analisar o comportamento do aluno no convívio familiar e escolar, dentre outras coisas.
A bem da verdade, também as famílias não estão tão preparadas para dar a devida educação aos filhos como antigamente, remetendo essa tarefa exclusivamente para a escola e aos professores. Pais presentes e conscientes saberiam que a escola é importante, mas o lar faz a diferença.
Aproveito para convidar, a quem possa interessar, sobre uma audiência pública:
Prevenção e Orientação nas Escolas com o Trabalho de Psicólogos e Assistentes Sociais. No dia 31 de maio, às 15 horas na Assembleia Legislativa de São Paulo (auditório Teotônio Vilela). Sobre o Projeto de Lei 441/07 do deputado estadual Marcos Martins (PT-SP).
Infelizmente, muitos pais querem que os filhos vão a escola para procurar educação, e estão errados, educação vem de casa, a escola serve para alfabetização, e formação.O sujeito que fez isso deve estar adorando o sucesso que ele causou, e mal sabemos que aí está um futuro delinqüente para nossa querida Jundiaí.Espero que a pessoa que fez isso seja punida severamente pelos pais e principalmente pela JUSTIÇA, que eu ainda acredito.
ResponderExcluirA impunidade se alastrou e, por isso, veremos coisas piores nas escolas, nos lares, no governo... Para cada criança que trafica drogas, teremos de pagar dez profissionais pra cuidar dela (policial, assistente, psicólogo, médico etc). E o traficante continuará solto fazendo vítimas. No caso das bombas, isso poderia ser enquadrado como atentado, como terrorismo, e ter punição mesmo. Mas bomba por aqui é brincadeira!
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