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"Não temos instrumentos para absorver essa transformação tão rápida, não estamos adaptados para isso", analisa, em relação ao que chamou de "enxurrada" de famílias classe 'A' que se mudam para a cidade. Segundo ele, Jundiaí se transformou rapidamente no "paraíso da globalização" por estar entre metrópoles como Campinas em São Paulo, mas alertou: "Até agora, apenas o que foi feito foram correções de rumo para segurar a cidade".
De acordo com Araken, Jundiaí precisa aprender a se planejar com mudanças de conceito. "A discussão dos próximos meses deve ser mais crítica para depois acontecerem as mudanças no Plano Diretor", argumenta, ao citar a necessidade do aumento das áreas de preserevação como um dos fatores fundamentais para o novo projeto.
Enquanto isso, o secretário municipal de Planejamento e Meio Ambiente, Jaderson Spina, foi cobrado por membros do conselho sobre a necessidade da participação popular na discussão do Plano Diretor.
Concordo com o Araken, porém é necessário dar nomes aos bois senão as denúncias caem no vazio. Jundiaí que não tem instrumentos para absorver as transformações porque os políticos do PSDB que a governam há 20 anos não criaram nem numca vão criar tais instrumentos! O caos que vivemos hoje é resultado direto dos sucessivos desgovernos tucanos em nossa cidade, que visam apenas o lucro pessoal por meio do uso da coisa pública. Isso tem que ser dito de forma clara e honesta, senão vai ficar sempre tudo igual!
ResponderExcluirConcordo com o Araken e com o André Lux (em partes). O Araken esplana de forma clara de como a cidade cresceu desordenadamente, sem critério e sem respeitar o plano diretor aprovado. Lotearam a cidade depois que certas famílias entraram no poder. Se alguém quer ver um exemplo, pergunto: qual foi a empresa responsável pelo calçamento do centro de Jundiaí? Se procurarem irão verificar que surgirá o nome da família Benassi. Se perguntarem qual o nome dos donos das maiores engenharias que realizaram obras para a prefeitura, verão o nome da família Pedro Victor, se perguntarem quem são os maiores empreendedores e loteadores da região, verão o nome da família Haddad. Os bois tem nomes, é só buscar no ministério público, verão exemplo de tentativa de venda de terreno do atual prefeito para instalação da nova rodoviária, e claro, o ministério proibiu e abriu investigação, todas publicadas em jornais que não recebem a maior parte de dinheiro destinados a propandas. Os nossos "jornais" recebem o que é conhecido de cala boca, ou seja, não falar mal de quem te alimenta.
ResponderExcluirQuando concordo em partes com o André é porque todos os que vejo são iguais, não vejo luz ao fim do túnel, vejo tudo igual em todo mundo, políticos, empresários, funcionários, torcedores, amigos, familiares, etc. Sou brasileiro e não acredito que isto irá mudar. Somos um povo muito anfitrião e recebemos pessoas do mundo todo, umas boas e outras com outras intenções, mas por natureza, pelo jeitinho brasileiro, só recebemos o lixo, os bandidos, os canalhas e aproveitadores. Vou morrer e não vou ver uma revolução, uma mudança, um comportamento diferente de hoje das pessoas.
mas vejam...o araken faz parte desse governo...em 1988 na camara eu o via defendendo o que q vcs cobram...que aconteceu então??? imbroglio????
ResponderExcluirEle se tornou um cidadão melhor, e deixou o bando para trás. Parabéns Araken
ResponderExcluirEu tenho um sonho....espero que para este plano diretor, tenha alguém muito sensato e corajoso para deixar bem claro a todos aqueles que querem lotear Jundiaí, que os arredores Serra do Japi devam ser intocáveís...
ResponderExcluirO Araken é filiado histórico do PT, não tem nada a ver com essa gente que comanda a prefeitura.
ResponderExcluirneste universo de interesses e poder, quem é o Araken, ninguém!
ResponderExcluirCreio que o arquiteto Araken, foi muito brando com a atual situação da cidade. Os atuais projetos de crescimento urbanístico do município, não caminham na mesma velocidade da expansão imobiliária. A falha da secretária de obras, planejamento e meio ambiente, em não possuir respaldo com um levantamento em SIG nos deixa sempre anos atrás da real situação necessária.
ResponderExcluirUma pena que o município de Jundiaí, esteja defasado em profissionais de fato qualificados a para as necessidades da melhoria da questão de vida de seus munícipes.